Marina
Rosenfeld
Estudantes de uma pequena cidade no interior de São
Paulo vão passar a ter aula, a partir de abril, em
carteiras digitais. Em apenas um mês essa será
a realidade das salas de aula da Escola Municipal Maria Celina,
na cidade de Serrana.
O projeto de carteiras digitais é composto basicamente
por um tablet com mobilidade de até 90 graus e uma
tela sensível a toque. Ou seja, além da carteira
normal, o tablet usa um tampo de vidro sensível que
pode virar um computador convencional, com mouse e teclado
adaptados.
A idéia é otimizar recursos com um projeto três
em um, em que uma única “mesa” pode ser
usada como carteira, tablet e estação de trabalho.
A iniciativa é fruto de uma parceria do governo municipal
com as empresas ABINFO, Gforte e Audoc, com apoio da Secretaria
de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social
(SECIS) e Centro de Pesquisa Renato Archer (CenPRA) do Ministério
da Ciência e Tecnologia, o Lap Tup-niquim conta também
com lousas digitais nas salas.
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