Marina Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Dois jovens cientistas israelenses acabaram de inventar um
micro-robô capaz de combater o câncer. Com aparência
de inseto, ele se agarra às paredes sangüíneas,
que leva partículas radioativas a um lugar específico
no tratamento de câncer.
Com um milímetro de diâmetro e quatro de comprimento,
a novidade é movida por um campo magnético,
que controla o movimento e a velocidade, sem a necessidade
de usar cabos ou baterias. O robô, que pode vir a substituir
a quimioterapia, por enquanto, possui uma única limitação:
ele só anda em um sentido.
Com valor comercial relativamente baixo, de algumas centenas
de dólares, o robô deverá ser testado
em seres humanos, no máximo em dois ou três anos.
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