"A
escola tem seus problemas, mas não é tão
ruim", disse Manoel dos Santos, secretário da
Educação de Lauro de Freitas (BA), responsável
pela Escola Municipal Esfinge, com o pior índice de
1ª a 4ª séries, de 0,1. Santos diz que o
maior problema é o difícil acesso à escola,
que fica na zona rural. São nove salas para 648 estudantes,
em três turnos.
A Escola Municipal Monteiro Lobato, de 1º a 4º,
também está na lanterna, com 0,1. A Secretaria
da Educação de Reserva do Iguaçu (PR),
responsável pela escola de 387 alunos, disse que vai
pedir revisão dos dados. Segundo a secretária,
a escola teve apenas 1% de repetência em 2005.
A Escola Municipal Amilar Evangelista de O. Almeida, de 500
alunos, foi a última entre as de 5ª a 8ª.
Para Rosália Guimarães, coordenadora pedagógica
de Seabra (BA), houve "algum erro no cálculo".
Para ela, os problemas são a evasão e o excesso
de alunos da periferia.
Folha de S.Paulo.
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