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OUTRO LADO
Unesco afirma que parceria segue padrão
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O representante da Unesco no Brasil, Jorge Werthein,
disse que o projeto de cooperação técnica do Fome Zero
segue "padrão de excelência" de parcerias desse tipo.
Os valores teriam sido bem
calculados e não seriam altos
considerando as características do projeto e a dimensão
"continental" do Brasil.
Werthein alega que falta
compreensão para a carência de quadros no setor público, que a cooperação técnica procura reparar.
"O projeto só é luxuoso
por causa do impacto que
gera, é uma revolução", disse Marlova Jovchelovitch
Noleto, coordenadora de desenvolvimento social, projetos transdisciplinares e cultura de paz da Unesco: "São
R$ 26 milhões para criar
uma metodologia de inclusão social e de transferência
de renda baseada no combate à fome e no desenvolvimento local; o valor não pode ser considerado luxo".
Os dois consultores em artes gráficas contratados com
salários de R$ 10 mil, segundo a Unesco, terão papel importante na estratégia de comunicação do projeto. O valor acompanharia os preços
de mercado.
Para a Unesco, o projeto de
não se choca com o novo
modelo de integração dos
programas de transferência
de renda que o governo pretende anunciar em breve.
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