São Paulo, segunda-feira, 07 de julho de 2008 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br Agora, o ministro
Mas outro se lança. O ministro da Defesa, Juan Manuel Santos, deu entrevistas ao colombiano "El Tiempo", do grupo espanhol Planeta, e ao espanhol "El País", para afirmar: "O presidente já disse que não quer se reeleger, não quer truncar novos líderes, e que o importante é que a segurança democrática continue, porque o país não pode retroceder em nenhuma circunstância". E Ingrid Betancourt prossegue. Ela deu entrevista ao francês "Le Journal du Dimanche" para repisar o "milagre" e depois se mostrou atenta aos reféns que faltam, em entrevista à rádio colombiana Caracol. E O PREFEITO A Agência Brasil postou ontem a manchete "Prefeito de Bogotá rechaça terceiro mandato para Uribe". Samuel Moreno Rojas, "dos oposicionistas mais representativos do país", do Pólo Democrático Alternativo, de esquerda, atacou "de maneira enfática a luta armada" e só depois a reeleição, por "fechar os espaços da democracia". E O COLUNISTA
"MONSTER COUNTRY" Também ontem no "El País", entrevistas, reportagens e artigo trataram do Brasil. Tarso Genro prometeu reforma política. O ex-presidente uruguaio Julio María Sanguinetti saudou o "monster country", inglês no original, que vive "momento próspero" e "não é mais país do futuro". Mas o destaque foi para mais uma longa entrevista do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, sobre Tupi, quando começa a produção dos novos campos etc. Está em Madri para evento global do setor de petróleo. NO ATLÂNTICO SUL
PARA APRENDER
FORA DO AR A Folha, a Reuters Brasil e outras ressaltaram como a resolução 22.718, editada pelo TSE ainda sob Marco Aurélio Mello, "restringe uso da web na campanha". E o primeiro dia de campanha paulistana, ontem na cobertura, já foi um grande vazio. Marta Suplicy foi à missa. Geraldo Alckmin, à periferia. E Gilberto Kassab, à Fórmula Truck. A ALSTOM CONTINUA No topo da busca de Brasil ontem no Google News, a Forbes deu, desde Paris, que o grupo Alstom anunciou ter assinado "um contrato de 280 milhões de euros com o Metrô de São Paulo, para instalar um sistema automatizado nas linhas 1, 2 e 3". Segundo a própria empresa, trata-se do "maior projeto de metrô já vencido pela Alstom". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Corretor diz que busca por terra aumentou Próximo Texto: Inpe e Minc divergem sobre divulgação de desmatamento Índice |
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