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Como enfrentar a poluição da região, agravada pela barreira criada pela serra da Cantareira?
Marta Suplicy (PT)
As ações começam
pela inspeção veicular.
Deve-se investir em expansão do metrô, de
corredores, na manutenção de uma frota de
ônibus renovada. É preciso coibir desmatamentos, ocupações
clandestinas, impedir a
poluição de nascentes e
recuperar áreas verdes.
Geraldo Alckmin (PSDB)
Teremos um programa de recuperação da
área desmatada, ampliando a Inspetoria
Ambiental da Guarda
Civil Metropolitana e o
controle sobre a emissão de poluentes com a
inspeção veicular. E
uma parceria com a Cetesb para fiscalizar indústrias poluentes.
Gilberto Kassab (DEM)
Na região, o número
de ocupações irregulares foi estagnado e a floresta está mais bem
protegida. A atual gestão iniciou o programa
de inspeção veicular e
está investindo R$ 1 bilhão no metrô, meio de
transporte menos poluente. São projetos
que devem continuar.
Paulo Maluf (PP)
A resposta abrange
principalmente um
único problema. O dos
congestionamentos,
pois a zona norte está
próxima à marginal
Tietê. Na maior parte
do tempo, os carros estão parados ou circulando em velocidade reduzida emitindo monóxido de carbono.
Soninha (PPS)
O maior responsável
pela poluição é o trânsito. A solução é melhorar o gerenciamento,
incentivar a troca do
automóvel particular
por transporte público
ou bicicletas, modernizar a frota e reduzir
deslocamentos forçados (aproximação entre
casa e trabalho).
Ivan Valente (PSOL)
Controlar o adensamento de bairros limítrofes à Cantareira, que
têm tido crescimento
acelerado. Há ainda o
problema da ocupação
de encostas e áreas de
proteção por população
de baixa renda. O caminho é implementar
uma política de remoção e transferência.
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