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Campanhas dizem considerar normais os quadros simulados
EM SÃO PAULO
DA REPORTAGEM LOCAL
As assessorias de imprensa
dos candidatos justificaram os
dados e disseram considerar
normais os quadros simulados.
A assessoria de Marta retificou os dados de equipes de Saúde da Família. Sobre as obras
do metrô, a campanha diz que
"em todos os pronunciamentos" Marta lembra que a competência é do "governo do Estado" e que os aportes municipal
e federal "serão em parceria".
Sobre a simulação do telefonema de Lula, a assessoria afirmou que o apoio "é público".
A assessoria de Alckmin disse que ele "concluiu 12 km de linhas do metrô e deixou outros
14 km em obras". "Só na Linha
4, (...) ficaram 22 frentes de trabalho em operação. Junto com
o ex-governador Mario Covas,
os governos tucanos fizeram 25
km de metrô na capital."
Sobre o Rodoanel, a assessoria informa que Alckmin deixou o trecho sul em obras. A assessoria lembra que o contrato
da Imigrantes foi firmado
quando Alckmin era vice de Covas. E que a obra ocorreu durante seu governo. Sobre os depoimentos no programa, a
campanha afirma que são de
militantes, sem relação oficial.
A assessoria de Kassab argumentou que retomou de "esqueletos" as obras dos dois hospitais e que as AMAs são um
trabalho iniciado por Serra e
complementado por Kassab. A
assessoria afirma ainda que o
dinheiro federal nas obras "não
é escondido" e demonstra "a
competência de Kassab em
conseguir recursos para São
Paulo". Sobre as escolas, disse
que todas serão entregues. A
assessoria afirma ser claro que
o skatista que telefona para
Kassab é um personagem.
A assessoria de Maluf diz que
nenhuma irregularidade em
relação à Água Espraiada foi
provada na Justiça e que a
aprovação do PAS se manteve
alta até ele deixar o governo.
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