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outro lado
MMX afirma que compra foi dentro da lei
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A MMX Mineração e Metálicos -empresa de Eike
Batista- afirmou que não
houve qualquer ilegalidade
na compra da empresa Tressem Participações, em 2005,
pelo empresário.
"A empresa foi comprada
por conta de [possuir] registro de companhia aberta",
informou a MMX.
"Esse valor [R$ 461 mil] da
compra é um valor até muito
pequeno comparado com
custo de advogados ou auditores para constituir empresa aberta na CVM [Comissão
de Valores Imobiliários]",
completou.
"A Tressem, na época, não
tinha passivo nem ativo. O
único ativo, entre aspas, era o
registro de companhia aberta na CVM", declarou ainda a
empresa de Eike Batista.
De acordo com informações da MMX, a compra da
Tressem poupou tempo
("até quatro meses") que seria gasto com a abertura de
uma empresa nova.
A MMX também negou
qualquer participação do
empresário Eike Batista em
supostos esquemas de crime
contra o sistema financeiro,
conforme acusações a Polícia Federal.
Procurado, o Grupo Opportunity informou que a
"empresa então denominada
Tressem Participações foi de
fato vendida para o Eike Batista em dezembro de 2005.
Por se tratar de empresa
aberta, a operação foi aprovada pela CVM e foi tornada
pública naquela época através da publicação de fatos relevantes".
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