São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2003 |
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O QUE DIZEM HOJE AS GRÁVIDAS DA CAMPANHA É preciso paciência. Paciência de mãe, porque o governo está engatinhando. Tem de esperar o último ano, os últimos meses para saber se mudou. Tem de ter esperança Juliane Souza Silva França, 26, professora, mãe de Gabriela Ainda há muita fome. Em termos de saúde, é uma calamidade. Mas tenho otimismo. Vai melhorar. Pelo menos, ele está tentando Maria Aparecida Gotardo, dona-de-casa, mãe de Émile Júlia Espero que o país dos meus filhos seja melhor. Neste Fome Zero não boto fé não, dessa forma que está aí. Falta divulgar como está sendo aplicado o dinheiro da CPMF. Na saúde, a gente sabe que não é Vanessa de Sousa Colli, comerciante, mãe de Rebeca e Isabela Estou realmente sem saber se meu filho vai ter um país melhor. Tem de esperar. Nada é assim tão depressa. Mas gostaria de ter um emprego melhor o quanto antes Maria do Socorro Patriale, empregada doméstica, mãe de Carlos Daniel Ele está deixando a desejar. Prometeu muitas coisas e não está cumprindo, como no emprego. Em vez de aumentar, diminuiu Maíra Ramos Mello, 19, estudante de direito Não vi muita mudança. Prometeram que iriam baixar impostos, mas isso não aconteceu até agora. Vamos ver. Noves meses não dá para ter uma resposta, só um filho mesmo Laura Cristina Gonçalves Dias, 35, dona de um bufê infantil Ele está tendo pulso firme na defesa de suas idéias, mas o tempo é curto. Espero que meu voto tenha valido a pena e que não tenhamos sido iludidas Cecília Maebara, modelo Lula está consertando o que os outros fizeram. Fez muita coisa que deixaram de fazer. Botou a cara na reforma da Previdência Tatiana Vanessa Soria, 25, bióloga, mãe de Rafael Texto Anterior: Hora do parto: Grávidas da campanha têm "paciência de mãe" com Lula Próximo Texto: Rumo a 2004: PT alarga alianças para construir Lula-2006 Índice |
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