Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
+ Em conta Aos 70, Gouveia mantém cara de botequim e cardápio gigante CRÍTICO DA FOLHAChegar a 70 anos não é para qualquer restaurante. Um motivo a mais para lembrar do Gouveia. Hoje num espaço mais acanhado, numa travessa da av. Santo Amaro, o Gouveia da minha memória de estudante ficava na própria avenida, ali ao lado. Mas a história é bem mais antiga. O restaurante nasceu em 1942 (nos registros legais, dois anos depois) na av. Rangel Pestana. Depois mudou para a praça da Sé; e em 1960 abriu filial no novo edifício construído onde foi a matriz. Em 1971, Sebastião Gouveia obteve do primo, Antonio Xavier de Gouveia, a permissão para abrir outro ponto na av. Santo Amaro. Em 75, as unidades do centro fecharam. Trabalhando com o pai, a filha de Gouveia, Juliana, mudou o restaurante para o atual ponto em 2003. Recentemente, ele foi ampliado, mas com o estilo de botequim. A casa terá nova mudança neste ano, possivelmente para o mesmo bairro. O cardápio gigantesco continuará o mesmo, o que inclui os "pratos econômicos" de R$ 16, e uma infinidade de outros, mais caros, mas divisíveis. Nem tudo vale tanto quanto as estrelas: a feijoada (de R$ 45 "para uma pessoa", que dá para duas); e o pernil, no sanduíche ou no prato. (JM) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |