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Bolso orienta a tomada de decisões
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Em boa parte dos casos, muito
mais do que o projeto, é o bolso
que dita qual material será utilizado. A maioria dos arquitetos ouvidos pela Folha aponta a comparação entre custo e benefício como justificativa para as escolhas.
"Gastos envolvidos em instalação e manutenção resolvem 70%
dos dilemas dos clientes", avalia o
arquiteto Arthur Casas.
Um exemplo acontece no ar-condicionado. O "split", que está
substituindo os antigos sistemas
centrais, é apontado como a melhor escolha para quem está construindo ou reformando. O problema é o elevado custo do aparelho e da sua instalação, que necessita de tubulações e isolamentos.
Os aparelhos de ar-condicionado individuais são mais baratos, e
suas instalações, menos dispendiosas. Mas a economia cobra seu
preço na eficiência do sistema.
Conforto
Outra escolha baseada na economia é a da madeira em lugar do
alumínio na hora de montar esquadrias. Para casas, as de madeira combinam melhor com a
maior parte das concepções arquitetônicas e são mais baratas.
As de alumínio são mais duráveis,
mas oneram a obra.
Se dinheiro não for problema,
os arquitetos recomendam optar
pela banheira de hidromassagem
em detrimento das convencionais. "Os custos envolvidos não
são somente do aparelho, mas
também da energia consumida
pelo motor. Porém o conforto
proporcionado é compensador",
avalia a arquiteta Paula Gambier.
Fazendo coro, a arquiteta Anna
Christina Dias Lourenço também
aponta as vantagens do sistema
sobre o convencional.
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