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NO TOM
Escolha dos tons deve levar em conta personalidade do morador e sensações
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Não são apenas as tendências
que definem que cores usar em
casa. Antes de escolher, é importante avaliar que matizes
têm mais a ver com sua personalidade e com a atmosfera que
se quer criar no ambiente.
"A cor está ligada à visão e às
sensações por ela produzidas",
define Elisabeth Wey, do Comitê Brasileiro de Cores.
Wey aponta quatro tipos básicos de personalidade, divididos como as estações do ano. O
verão simboliza os extrovertidos, que combinam com tons
de areia ou de água e gostam de
calor e de movimento.
Já a primavera é como as pessoas mais tranqüilas, românticas ou emocionais, com quem
rosa, vinho e lilás vão bem.
"Outono reflete recolhimento, introversão e maturidade
-amarelo, marrom e laranja-,
enquanto o inverno fica para os
mais sofisticados, que procuram o mínimo, mas do melhor:
prata, preto, turquesa e vermelho", completa Wey.
Como a arquiteta, o terapeuta complementar e estudante
de biomedicina e cromoterapia
Wagner da Costa Gabriel, 43,
aposta no poder das cores.
"Nosso cérebro atua de acordo
com a presença da luz, e a ação
biológica das cores é baseada
em suas propriedades físicas."
Ele acredita que táticas como
o feng shui -técnica chinesa de
harmonização de ambientes
com distribuição de cores de
acordo com o uso e a localização do cômodo na casa- têm
forte influência sobre as emoções. "Nas tendências, temos
de buscar a cor que melhor se
adapta à nossa realidade."
O cromoterapeuta não deixa
de orientar: "O azul é uma cor
equilibradora; o verde, calmante. O amarelo tonifica as energias, enquanto o vermelho é
uma cor mais excitante".
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