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OUTRO LADO
Secretaria diz que ato foi defesa por ofensa à policial
DA REPORTAGEM LOCAL
A assessoria de comunicação da Secretaria da Segurança Pública afirmou, por meio de nota, que "o procedimento do policial não teve o cunho de ameaça no contexto da investigação, e sim um ato de defesa pela ofensa à policial".
O paciente abordado teria utilizado palavrões ao falar com a policial.
Ainda segundo nota da assessoria de imprensa, "o policial citado nega ter sacado a arma de fogo."
Segundo a secretaria, a dupla de policiais estava à procura de um paciente conhecido por Ivanildo -que poderia ser mais uma vítima -e a entrada na UTI foi franqueada pelo corpo médico porque "o órgão médico municipal informara que o sistema com o nome dos pacientes estava desativado." O órgão não comentou a razão do policial não ter se identificado e a informação do hospital de que a pessoa ameaçada seria um morador de rua vítima dos ataques.Na Santa Casa, duas vítimas continuam em estado grave. No hospital de Ermelino Matarazzo, o estado de saúde dos dois moradores internados é estável. No hospital do servidor, um corre risco de morte, outro está em estado gravíssimo e dois, na enfermaria.
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