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Tradicional, Ludmila quer usar helicóptero
DA REVISTA
Com planos de se casar no ano
que vem, "no máximo em 2006",
a farmacêutica Ludmila Gir Cola,
27, tem "ficante" há um mês, ex
da faculdade reencontrado "milagrosamente" seis anos depois.
"Ele já foi em casa, meus pais
acharam interessante a história.
Nem parecia que a gente não se
via havia anos", afirma. "Ele ia se
casar com outra em março, desistiram. É por causa dessas coisas
que acredito em destino."
Ludmila espera desde criança a
entrada na igreja. "Não pela religião, porque é bonito mesmo. Será meu dia de princesa, estrela",
acha. "Quem prefere "juntar" quer
se fazer de moderno, na verdade
todo mundo tem esse sonho."
A cerimônia, em Ituverava (SP),
onde vive, precisa chamar a atenção. Chegada e saída serão de helicóptero, com chuva de pétalas. Na
entrada, orquestra e marcha nupcial. Na saída, música eletrônica.
A roupa terá detalhe pink. "Não
quero branco, penso na Barbie
quando me imagino arrumada."
E se o futuro marido não quiser
cerimônia? "Namorado meu vai
ter que fazer o que quero. E eu
quero vestido de noiva e festa."
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