São Paulo, domingo, 05 de setembro de 2004

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Tradicional, Ludmila quer usar helicóptero

DA REVISTA

Com planos de se casar no ano que vem, "no máximo em 2006", a farmacêutica Ludmila Gir Cola, 27, tem "ficante" há um mês, ex da faculdade reencontrado "milagrosamente" seis anos depois.
"Ele já foi em casa, meus pais acharam interessante a história. Nem parecia que a gente não se via havia anos", afirma. "Ele ia se casar com outra em março, desistiram. É por causa dessas coisas que acredito em destino."
Ludmila espera desde criança a entrada na igreja. "Não pela religião, porque é bonito mesmo. Será meu dia de princesa, estrela", acha. "Quem prefere "juntar" quer se fazer de moderno, na verdade todo mundo tem esse sonho."
A cerimônia, em Ituverava (SP), onde vive, precisa chamar a atenção. Chegada e saída serão de helicóptero, com chuva de pétalas. Na entrada, orquestra e marcha nupcial. Na saída, música eletrônica.
A roupa terá detalhe pink. "Não quero branco, penso na Barbie quando me imagino arrumada."
E se o futuro marido não quiser cerimônia? "Namorado meu vai ter que fazer o que quero. E eu quero vestido de noiva e festa."

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