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Outro lado
Comandante defende PM investigado
DA REPORTAGEM LOCAL
O coronel da PM Wagner
Cesar Gomes de Oliveira Tavares Pinto, comandante do
sargento Richardson Alcântara, disse que as três denúncias de homicídios contra
seu subordinado foram em
confrontos com bandidos.
"Todos esses casos foram
de troca de tiros. Tanto é que
foram arquivados", disse o
coronel responsável pela Polícia Militar de Guarulhos.
O oficial não autorizou a
reportagem a conversar com
Richardson. "É uma decisão
do comando-geral da PM."
Desde a última terça-feira,
Richardson e o soldado Ezequiel Ramos da Motta, 36, foram afastados das ruas por
seus superiores para que sejam apuradas as denúncias
de que os dois torturaram
Renato Correia de Brito, 24,
William César de Brito Silva,
28, e Wagner Conceição da
Silva, 25, para que eles confessassem ter violentado sexualmente e matado Vanessa Batista de Freitas, 22.
"Os PMs fazem serviço administrativo interno", disse
o coronel, que deve concluir
até quinta-feira a apuração
sobre a existência ou não de
tortura. "Até aqui não há indícios de tortura."
(KT e AC)
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