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Prática já tem adeptos entre os famosos
DA REDAÇÃO
"Vão-se os amores, ficam
as tatuagens." A frase, dita
por muitos tatuadores quando as criações têm a ver com
relacionamentos amorosos,
é conhecida na pele por pessoas famosas.
Um dos casos mais célebres em Hollywood foi a homenagem que o ator americano Johnny Depp fez à sua
namorada, Winona Ryder,
tatuando no braço direito a
frase "Winona forever"
("Winona para sempre").
Com o fim do namoro,
Depp adaptou cirurgicamente a frase, transformando-a em "Wino Forever".
No caso, "wino" seria gíria
em inglês para alcoólatra.
No Brasil, a cantora Kelly
Key, brigada com o ex-marido, o cantor Latino, remove
aos poucos a tatuagem que
traz o rosto dele na panturrilha esquerda. Arrependida?
Nem tanto; ela já exibe na
nuca uma outra que fez junto com seu atual namorado.
Os exemplos vão desde o
casal formado pelo cantor
Otto e a atriz Alessandra Negrini até o pugilista Acelino
Freitas, o Popó, passando
pelo escritor Paulo Coelho; o
imortal e sua mulher, a pintora Cristina Oiticica, tatuaram juntos uma borboleta.
A atriz Susana Werner, 25,
que tem o "J" do marido Júlio Cesar, goleiro do Flamengo, no pulso, dentro de uma
estrelinha, acha que todo
cuidado é pouco. "Fiz pequena porque sei que, se der
errado, posso cobrir", diz.
A modelo Cristina Mortagua, 32, discorda. Para ela, a
vontade no momento justifica. "Quer fazer, faz. O que eu
acho errado é ficar se arrependendo depois", diz.
Cristina tinha um cavalo
alado na virilha e afirma que
o cobriu com uma figura de
rosa por razões estéticas. "A
remoção era cara", diz.
(MÁRVIO DOS ANJOS)
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