|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Na USP, votação é em dois turnos
DA REPORTAGEM LOCAL
DA REDAÇÃO
Na USP, a maior universidade
pública do país, a escolha do último reitor, Adolpho José Melfi, em
2001, aconteceu em dois turnos.
Da primeira votação participou
um colegiado de 1.500 pessoas,
entre estudantes, professores e
funcionários. Na segunda, 245
membros do Conselho Universitário e dos conselhos centrais
(85% de professores, 14% de estudantes e 1% de funcionários) elegeram a lista tríplice encaminhada ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), a quem coube indicar o nome do escolhido.
A definição do nome pelo governador geralmente espelha o
resultado do segundo turno.
O geólogo foi escolhido para um
mandato de quatro anos na Universidade de São Paulo depois de
ser aluno, professor, diretor do
IAG (Instituto de Astronomia,
Geofísica e Ciências Atmosféricas), vice-reitor de pós-graduação
e vice-reitor da instituição.
Na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica), uma das instituições particulares mais tradicionais do país, a eleição para a escolha do reitor acontece em agosto.
Três candidatos concorrem ao
cargo, que só pode ser exercido
por um profissional que atue na
PUC há pelo pelo cinco anos e tenha o título de doutor. Votam
alunos, professores e funcionários, de forma proporcional.
A ata de apuração, com o nome
do mais votado, será encaminhada ao Conselho Universitário para a homologação.
Texto Anterior: Olhar externo permite apontar falhas e rumos Próximo Texto: Novos inquilinos: Ruínas do Carandiru viram moradia de operários Índice
|