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Suspeito gostava de ostentar luxo, afirma polícia
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
Suspeito de liderar a quadrilha investigada pela Operação Pedra Redonda, o estudante Diego Podolsky gostava de ostentar roupas de grife
e carros importados, segundo a Polícia Federal. Também era assíduo em boates
da moda em Porto Alegre.
Dono de uma pequena empresa de assessoria em informática, demonstrava ter
renda incompatível com o
negócio. Deixou a faculdade
de direito antes de concluir o
curso, mas, de acordo com a
PF, ainda se identifica como
estudante. Para o delegado
Alexandre Isbarrola, da PF
no Rio Grande do Sul, Podolsky "foi mais um que se
deixou levar pela cobiça."
O rapaz é procedente de
família de classe média - filho de um corretor de imóveis com uma auditora do
Ministério do Trabalho,
também presos ontem.
Outro lado
Podolsky permanecia preso em Montevidéu até a noite de ontem, aguardando extradição para o Brasil. Seus
pais, o irmão e o amigo Bruno Ratnieks optaram por se
manifestar apenas em juízo,
segundo a PF. A reportagem
não conseguiu localizar seus
advogados ontem.
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