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Próximo passo é a ozonização, afirma Sabesp
DA REPORTAGEM LOCAL
Se a deterioração da água
dos sistemas Guarapiranga e
Alto Tietê não for freada, será preciso adotar o ozônio,
usado no Japão e na França,
diz João Carlos Leitão, gerente do Departamento de
Produção Sul da Sabesp.
O ozônio (O3) quebra as
moléculas dos contaminantes e faz os compostos ficarem na superfície, gerando,
além disso, oxigênio (O2).
A empresa estima que a
técnica custaria, nos próximos 20 anos, R$ 200 milhões. Para evitar esse gasto,
a Sabesp e as prefeituras da
Grande São Paulo apostam
no Programa Mananciais.
As leis específicas das sub-bacias hidrográficas, os planos diretores regionais da
capital e projetos locais com
envolvimento da comunidade são outras alternativas.
Na opinião de especialistas, é preciso evitar novas
ocupações e qualificar as
existentes.
(MV)
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