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Como foi feito o mapa de acesso à universidade
DA REPORTAGEM LOCAL
Em vez de pedir a cada
aluno que declarasse seu endereço, o que resultaria em
dificuldades de processamento (padronização, digitação e posterior análise), o
Naeg preferiu focar os CEPs
de origem dos ingressantes
na USP entre 1995 e 2004.
De 58.132 CEPs válidos declarados no ato de matrícula,
34.235 referiam-se à cidade
de São Paulo, 7.349 à Grande
São Paulo, 14.681 ao interior
e 1.867 a outros Estados. O
estudo focou os alunos com
domicílio na cidade.
Através dos CEPS, chegou-se aos bairros de origem dos
alunos. O primeiro dígito do
CEP indica a região postal; o
segundo dígito, a sub-região;
o terceiro, os setores postais
ou conjuntos de bairros.
Os estudantes foram então
divididos por setor postal. O
próximo passo foi lançar os
dados no mapa da cidade,
tarefa chamada de geoprocessamento -realizada pela
empresa Brasmarket.
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