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Caso Bruno
Estratégia da defesa é prolongar júri de Bola
No primeiro dia de julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de assassinar Eliza Samudio, a defesa apostou na tese de que ele foi vítima de perseguição durante as investigações.
O advogado Ércio Quaresma tentou arrastar os trabalhos --com pedidos para suspender o julgamento e buscar uma testemunha ausente-- para prolongar o júri por até "dez dias".
Bola, 50, é o quinto réu a ser julgado no caso da morte da ex-amante do goleiro Bruno Fernandes. O ex-policial é acusado de ser o autor da morte e de ter ocultado o corpo, nunca encontrado.
O réu só entrou seis horas e meia após a abertura dos trabalhos. O júri é formado por quatro homens e três mulheres.