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No Maranhão, a cada 10 dias 1 preso morreu neste ano

Procurador avalia intervenção federal

JULIANA COISSI DE SÃO PAULO

Enquanto a Procuradoria-Geral da República avalia se pede à Justiça intervenção federal no Maranhão, um preso morreu em média a cada dez dias no Estado neste ano.

Já são dez vítimas em 2014, das quais sete no complexo de Pedrinhas --três desde o último final de semana. O Maranhão tornou-se alvo de críticas de organismos internacionais depois que 60 presos morreram no ano passado nessa unidade.

Após o episódio, uma comissão de juízes e promotores elaborou um relatório para auxiliar o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a decidir sobre eventual intervenção no Estado.

Em nota, a Procuradoria diz que tem acompanhado as medidas adotadas no sistema penitenciário por um comitê presidido pela governadora Roseana Sarney (PMDB).

A Procuradoria-Geral, ainda segundo a nota, "não descarta" a intervenção. O governo do Maranhão, em nota, afirmou que as mortes "são reações dos detentos à intensificação do trabalho de vistorias e revistas".


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