São Paulo, domingo, 01 de junho de 2003 |
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PAINEL S.A. Iluminado O comércio foi o setor em que houve o maior aumento no consumo de energia, em março deste ano em relação ao mesmo período de 2002: 14,2%, segundo estudo da Eletrobrás que será divulgado amanhã. Apagada Nos primeiros três meses do ano, o comércio teve um acréscimo de consumo de energia de 13,7%, um aumento que perdeu apenas para o setor residencial, no qual houve um crescimento de 15,2%. Já a indústria teve um acréscimo de consumo de apenas 5,4%. Na mídia O varejo também está no topo do ranking de investimentos em publicidade. Em 2002, foi o segmento que mais gastou com a mídia brasileira: R$ 2,3 bilhões, de acordo com a edição anual "Agências & Anunciantes", da editora Meio & Mensagem, que circula a partir de amanhã. No topo Ainda permanece em primeiro lugar do ranking dos anunciantes o grupo industrial Unilever do Brasil, seguido pela rede de lojas Casas Bahia. No topo da classificação de agências por investimento em mídia, a McCann-Erickson continua a ser a primeira colocada. Festa do Boi O presidente Lula e mais uma comitiva de governadores confirmaram presença na Festa do Boi de Parintins, no Amazonas, no próximo dia 28. Carona Para aproveitar a viagem, o presidente fará dia 27, em Manaus, uma reunião com os governadores, ministros e parlamentares que irão à festa. Os governadores de Alagoas, Rio Grande do Sul, Goiás e Roraima estão confirmados. De volta à Argentina As indústrias de informática brasileiras sentiram a melhora da economia argentina. Nos quatro primeiros meses deste ano, as exportações de computadores e periféricos para o vizinho cresceram 46% em relação ao mesmo período de 2002, segundo a Abinee. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br ANÁLISE Ousadia
O Banco Central terá que ser
mais pragmático para conseguir
reduzir a sobrevalorização do
real a patamares aceitáveis para
os setores de exportação, avalia
o economista Roberto Giannetti
da Fonseca. A diminuição da rolagem da dívida anunciada na
semana passada terá que ser
mais ousada. "Não basta passar
a rolar 95% desses papéis", diz.
As operações precisariam cair
para um percentual próximo a
60%, segundo ele. Com uma taxa de juros de 26,5% e um volume de mais de US$ 70 bilhões
em papéis cambiais, não há economia que resista a uma sobrevalorização da moeda", diz. Para ele, o dólar a R$ 3,20 continua
a ser o ponto de equilíbrio entre
os interesses dos exportadores,
das empresas endividadas na
moeda e do próprio governo. |
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