São Paulo, domingo, 09 de março de 2003 |
Próximo Texto | Índice
PAINEL S.A. Publicidade... O investimento total em publicidade no Brasil em 2002 foi de R$ 13,2 bilhões, um crescimento de apenas 3,4% sobre 2001. É o que revela o Projeto Inter-Meios, coordenado pelo jornal "Meio & Mensagem". A expectativa era um crescimento entre 10% e 12%. ...em baixa A TV por assinatura foi a mídia com melhor desempenho: crescimento de 28,4% no faturamento. A TV aberta teve expansão de 5,9%. Revista e jornal tiveram queda, respectivamente, de 4,8% e 2,8%. O rádio teve uma retração de 0,7%. Mídia Do total investido em publicidade, R$ 10,7 bilhões foram aplicados em mídia. O Projeto Inter-Meios mede os investimentos em mídia no país. Os dados são consolidados pela consultoria PricewaterhouseCoopers. Na espera José Eduardo Dutra (Petrobras) estará na próxima terça em Buenos Aires, para se reunir com a Pecom (Perez Companc). Espera-se até março a decisão do Cade argentino sobre a compra da Pecom pela Petrobras. Livre comércio 1 No próximo encontro do comitê de cooperação econômica Brasil-Japão, no dia 17, a CNI e a Nippon Keidanren vão discutir um possível acordo de livre comércio entre os dois países. Livre comércio 2 A corrente de comércio entre o Brasil e o Japão, em 2002, foi de US$ 4,4 bilhões, com um superávit para os produtos de lá de US$ 250 milhões. Já confirmaram presença no encontro representantes da holding Itochu Corporation, Kawasaki, Mitsubishi, NEC, Sony e Nippon Steel. Nova rodada Está próximo o lançamento do edital da quinta rodada de licitações para exploração de petróleo. No momento, a ANP (Agência Nacional do Petróleo) e o Ministério de Minas e Energia finalizam os detalhes para garantir a melhora nas propostas que devem ser apresentadas pelas empresas participantes. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br Vigiar e controlar
O desvio de recursos em empresas está mais relacionado
com a proteção legal a investidores do que com a concentração de controle, avalia Ricardo
Leal, do Coppead/UFRJ. Para
ele, trata-se de mais um mito a
idéia de que em empresas nas
quais o controle é concentrado
há mais expropriação dos acionistas minoritários. Ele compara os EUA e a Alemanha. No
país europeu, onde as regras são
menos rigorosas, a expropriação tem sido registrada com
mais frequência. Já nos EUA, a
proteção legal é maior, o que parece impedir a maior ocorrência
de expropriações, inclusive nas
empresas sob controle familiar.
Não se trata de criticar o controle concentrado de empresas,
mas de desenvolver os devidos
mecanismos legais. |
|