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Alta tecnologia compete com
anel e pulseira
DA REDAÇÃO
Se a exportação de jóias
deve "bombar", o avanço do
mercado doméstico deverá
ser mais comedido neste ano
-da ordem de 5%.
A indústria de jóias vem
sendo acossada pela concorrência dos produtos "com alto conteúdo tecnológico". O
iPhone "briga" pelo lugar das
pulseiras. O MP4 substitui os
pares de brincos. O celular,
os anéis. O Brasil replica cenário de mercados desenvolvidos, como EUA e Europa.
"A nova geração quer tecnologia", afirma João Gomes, diretor da Danielle Metais, indústria que existe há
30 anos em São Paulo, com
capital 100% nacional.
Apontado como um dos fatores para os embarques
maiores, o Programa Setorial
Integrado de Apoio às Exportações de Gemas e Jóias,
parceria da Apex-Brasil
(Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e do IBGM,
completou dez anos.
O projeto é renovado a cada dois anos, relata a gestora
Glauce Falco, da Apex.
O programa em vigor
-que se estende até a metade do ano que vem- conta
com R$ 23 milhões. São R$
10 milhões da agência e R$ 13
milhões das empresas.
(GF)
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