São Paulo, domingo, 24 de agosto de 2003 |
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PAINEL S.A. Nova... Com a nova Lei de Falências, em tramitação no Congresso, 90% das empresas em dificuldades poderiam ter chances reais de sobrevivência. Só em São Paulo, mais de 40 mil empresas não teriam fechado as portas em 2002, segundo o IBGT (Instituto Brasileiro de Gestão e Turnaround). ... esperança De acordo com o IBGT, aprovada a lei, a dinâmica empresarial nunca mais será a mesma no Brasil. O tema será debatido no 1º Fórum Internacional de Reestruturação de Empresas, dias 11 e 12 de setembro, em São Paulo. Marca registrada A Fiesp realiza, de 26 a 28 deste mês, encontro anual com empresários, especialistas e autoridades de governo, em São Paulo, sobre o novo modelo do setor elétrico. A entidade quer discutir as dúvidas que persistem no ambiente de negócios e aumentam o receio dos investidores. Novas instalações Os grupos Vale do Rio Doce e Bunge Alimentos, multinacional alemã, inauguram, na terça, dois silos no Terminal de Grãos de Tubarão, em Vitória (ES). O investimento é de cerca de R$ 24 milhões. Com esses, a Vale passa a ter oito silos em Tubarão. Cara... O relatório Nielsen de julho mostra que os refrigerantes da Coca-Cola atingiram 50,4% de participação no mercado, com 1,4 ponto percentual de aumento sobre junho. A principal marca da empresa, a Coca-Cola, alcançou 33,5% de participação. ... e coroa Já a Pepsi Twist sofreu a primeira queda. Sua participação caiu de 1,8% para 1,7%. A AmBev caiu de 17,4% para 16,7% no período, e as tubaínas, de 33,6% para 32,9%. Inovação em xeque Pesquisa do Monitor Group realizada com 35 presidentes de grandes empresas mostra que 61% deles estão satisfeitos com as inovações em suas companhias. Os outros 39% se dividem entre insatisfeitos e muito insatisfeitos. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br ANÁLISE O espetáculo do crescimento
O Banco Central começou a
agir neste mês, com as reduções
do compulsório e dos juros, mas
ainda falta muito para normalizar a situação econômica e o
país chegar a níveis de taxas de
juros de países como a Coréia,
Chile ou China, afirma o economista Júlio Sérgio Gomes de Almeida na Carta Iedi que será divulgada amanhã. Segundo o documento, a julgar pelo ano 2000,
quando a taxa de juro real de
11% foi compatível com um
crescimento de 6,6% da indústria e de 4,4% do PIB, a Selic teria
de cair mais 5 pontos percentuais -de 22% para 17%- para um crescimento expressivo
da economia em 2004. Já para
um crescimento mais expressivo e prolongado, "o espetáculo
do crescimento", a Selic teria de
ficar entre 11% e 12% ao ano.
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