São Paulo, domingo, 24 de novembro de 2002 |
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PAINEL S.A. Inadimplência A equipe de transição do PT tem demonstrado muito interesse em saber o tamanho da inadimplência dos bancos públicos no Brasil e quem são os maus pagadores. Na semana, membros da equipe de transição do PT visitaram, em dias alternados, o Banco do Brasil, o BNDES e a Caixa Econômica Federal. Saia justa Em cada um dos bancos, a equipe de transição deixou um longo questionário a ser respondido com várias perguntas sobre a inadimplência. Algumas delas foram consideradas de sigilo bancário e dificilmente serão respondidas. Clima pacífico As conversas entre a equipe de transição e os bancos (BB, BNDES e CEF) foram bastante amistosas. Os membros da equipe estiveram com todos os diretores das instituições. Recorde As principais altas de preço no varejo se concentraram no grupo dos bens não duráveis -de 5,47% para 7,13%- na segunda semana de novembro, de acordo com a Fecomercio SP. O custo da alimentação continua acima de todos os outros, com uma taxa recorde de 8,12%. Arte e cultura O BNDES promove na próxima quarta-feira o 3º Seminário "Transformando com Arte", no qual serão discutidas estratégias de apoio aos projetos sociais que utilizam a arte e a cultura nos processos de formação de crianças e jovens. Na rede Entra no ar amanhã a POP Store, loja virtual do provedor POP, lançado há dois meses. Com descontos especiais na venda de 500 produtos, a loja espera faturar R$ 500 mil até o final do ano. Empreendedores Pedro Parente (Casa Civil) é uma das presenças confirmadas na próxima quarta, em São Paulo, no encontro de líderes empresariais promovido pela Endeavor, ONG que apóia empreendedores em países emergentes. E-mail - guilherme.barros@uol.com.br ANÁLISE O livro branco da Previdência
Se nada for feito na Previdência, o déficit previdenciário do
INSS irá subir para cerca de 3% a
4% do PIB anuais dentro de 50
anos, segundo o ministro da
Previdência, José Cechin. Neste
ano, o déficit do INSS deve atingir cerca de 1,3% do PIB. A projeção consta no livro branco da
Previdência que Cechin pretende divulgar nos próximos dias
com sugestões e projeções para
o novo governo. Para os próximos anos, as projeções são estabilidade do déficit. Essa previsão
depende, no entanto, de a economia voltar a crescer cerca de
3% ao ano. Se a economia continuar num ritmo baixo de crescimento, a tendência é agravamento do déficit. Cechin acha,
no entanto, que, até 2005, o déficit deva se estabilizar no atual
patamar. |
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