São Paulo, quinta-feira, 31 de julho de 2008

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outro lado

LLX afirma que litígio teve toda a transparência

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Por meio de assessoria, a LLX informou que a documentação da área em que quer instalar o Porto Brasil foi analisada detalhadamente antes da assinatura da opção de compra do terreno.
A empresa ressaltou que deu transparência ao litígio sobre as terras do Porto Brasil no IAN (documento de informações anuais) da MMX, da qual a LLX foi cindida. Afirmou também que não publicou fato relevante sobre a disputa das terras porque a LLX ainda não fez oferta pública de ações.
Segundo a empresa, obrigatoriedade de publicação existe apenas nesse caso.
No IAN, a MMX fez esta ressalva: "Parte das áreas de interesse está ocupada por indígenas, a qual consideramos como ocupantes ilegais. Caso não consigamos negociar a posse e/ou aquisição definitiva dessas áreas com seus atuais proprietários ou ocupantes, seremos obrigados a promover ações para fazer valer o nosso direito sobre tais imóveis".
Por fim, informa: "Essas ações demoram a ser julgadas e podem afetar adversamente nossas operações. Adicionalmente, os riscos inerentes ao litígio podem resultar no fato de sermos proibidos de nos envolver com operações portuárias naqueles portos".


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