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outro lado
LLX afirma que litígio teve toda a transparência
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Por meio de assessoria, a
LLX informou que a documentação da área em que
quer instalar o Porto Brasil
foi analisada detalhadamente antes da assinatura da opção de compra do terreno.
A empresa ressaltou que
deu transparência ao litígio
sobre as terras do Porto Brasil no IAN (documento de informações anuais) da MMX,
da qual a LLX foi cindida.
Afirmou também que não
publicou fato relevante sobre a disputa das terras porque a LLX ainda não fez oferta pública de ações.
Segundo a empresa, obrigatoriedade de publicação
existe apenas nesse caso.
No IAN, a MMX fez esta
ressalva: "Parte das áreas de
interesse está ocupada por
indígenas, a qual consideramos como ocupantes ilegais.
Caso não consigamos negociar a posse e/ou aquisição
definitiva dessas áreas com
seus atuais proprietários ou
ocupantes, seremos obrigados a promover ações para
fazer valer o nosso direito sobre tais imóveis".
Por fim, informa: "Essas
ações demoram a ser julgadas e podem afetar adversamente nossas operações.
Adicionalmente, os riscos
inerentes ao litígio podem
resultar no fato de sermos
proibidos de nos envolver
com operações portuárias
naqueles portos".
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