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Desafio não é exclusivo para universitários
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Não são só os estudantes
que estão buscando participar dos jogos. Empresas
como GE-Dako e Nestlé
também apostam suas fichas
nesse tipo de treinamento
para os funcionários.
Ambas adotam os jogos
em nível global. Victor Ca-
relli, 55, presidente da divisão de eletrodomésticos da
GE-Dako no Brasil e responsável pelo projeto, diz que o
retorno é "excepcional".
"Ao final do jogo os funcionários ficam motivados,
com visão multidepartamental e com noções das
variáveis de mercado."
Para isso, contam com a
experiência de um "facilitador" (quem implementa o
software e acompanha o
treinamento). "O feedback
dado por ele aos participantes é fundamental", afirma.
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