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"Caçador" não busca só executivos
FREE-LANCE PARA A FOLHA
As necessidades que surgem
nas empresas às vezes são tão específicas que requerem uma verdadeira caça ao profissional ideal.
Desde 2000, a procura por serviços de "headhunting", focados
em executivos de alto escalão,
cresceu pelo menos 50%, mas tem
diminuído devido às turbulências
do mercado desde o ano passado,
de acordo com Denys Monteiro,
32, vice-presidente-executivo da
Asap Executive Recruiters.
Além de ter boa formação e experiência no currículo, o que aumenta a visibilidade de um profissional aos olhos do "caçador" é
atuar em empresa importante em
seu segmento, ter orientação para
resultados, saber lidar com pessoas e acumular realizações.
Renato Catrib, 32, diretor de RH
e administração da Bureau Veritas na América Latina, conta que
já foi alvo de "headhunters" em
duas ocasiões e em ambas trocou
de emprego. "Adoro o que faço e
acho que isso se reflete em resultados, o que acaba virando uma
espécie de propaganda", afirma.
A prática pode se estender a cargos técnicos e de média gerência.
"Tenho vagas com salários de
R$ 2.000 a R$ 20 mil, do vendedor
ao gerente de vendas", diz Renata
Bezerra, 45, da H2 Head Hunting.
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