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NOVA DIREÇÃO
Mundo passa por transição para o fim do emprego
HYRUM SMITH
ESPECIAL PARA A FOLHA
Vivemos num momento
de transição no relacionamento empresa-funcionário
cuja síntese é: um não sabe
como conseguir o que quer,
e o outro não consegue gerenciar seus afazeres para
atender expectativas criadas.
O fato é que, após o período de transição -do qual
estamos próximos-, as
pessoas não terão emprego,
terão trabalho, cuja remuneração será baseada em resultados. Para isso as firmas deverão expressar claramente
suas expectativas, dando
condições aos trabalhadores
de atendê-las.
Num passado não muito
distante, indicava-se o tempo todo ao funcionário quais
eram os seus afazeres. Hoje,
ele deve buscar e apresentar
resultados, o que tem gerado
estresse no trabalhador, que
ainda não se adaptou ao novo processo. Não se adaptou
à falta do chefe que ensina
exatamente como fazer o
que deve ser feito.
É preciso se organizar, ter
um trabalho de liderança
pessoal para que o funcionário possa produzir o que
mais importa. O sucesso das
mudanças será mais rápido,
e trará melhores resultados,
quando forem atendidas
quatro necessidades básicas
do funcionário:
1) física: carreira e finanças
compensadoras e atraentes;
2) sócio-emocional: relacionamentos interpessoais
mais equilibrados;
3) mental: contínuo desenvolvimento e necessidade de
aprender;
4) espiritual: satisfação interior, reconhecimento e
sensação de realização na vida pessoal e profissional.
Hyrum Smith, 62, é sócio da consultoria FranklinCovey, presente em 40 países, e autor do livro "O
que Mais Importa" (ed. Best Seller), entre outros
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