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Analise bem os contratos
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Para não ter surpresas desagradáveis durante as férias, o me-
lhor conselho para quem decidiu
fazer cursos no exterior é anali-
sar o contrato e a cultura do país
de destino antes de partir.
Experiente no assunto, a professora de inglês Patrícia Grizi, 32,
já fez quatro cursos rápidos no exterior. Em algumas viagens,
ela teve problemas, como a de
1995, quando esteve no Canadá.
Para se locomover da casa onde
estava hospedada até a escola, levava 40 minutos, depois de tomar
ônibus e balsa. "É importante informar-se com detalhes sobre
a localização de onde vai ficar."
O corretor de imóveis Roberto
Haddad, 35, também comprou
gato por lebre. Quando adquiriu o
curso na Inglaterra, ele escolheu
um flat, que custava mais porque
prometia maior privacidade. "O
cômodo era em uma casa com
muitos estudantes, e a cozinha era
comum", lamenta.
As dificuldades podem acontecer também na adaptação. A re-
lações-públicas Mariana Lanceloti, 22, não se harmonizou com
os colegas de sala quando foi
estudar espanhol no México.
"Havia vários adolescentes
americanos. Eles mal conversavam comigo e mesmo assim tinham certeza de que o Brasil pertencia à Argentina, outros achavam que, por eu falar português,
só poderia ser de Portugal."
(AM)
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