São Paulo, domingo, 08 de dezembro de 2002 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PRATA DA CASA Quando, aos 19 anos, a então estudante de direito Maria Isabel de Almeida Alvarenga, 31, foi contratada como estagiária do escritório de advocacia Machado, Meyer, Sendacz e Opice, algo lhe dizia que um dia aquilo tudo também seria dela. "Meu envolvimento sempre foi pleno." Alvarenga foi efetivada como advogada. Mesmo assim, em 96, quis abrir seu próprio escritório, que passou a prestar serviços terceirizados ao ex-empregador. Após dois anos foi convidada a voltar, tornando-se, em seguida, sócia da banca, hoje com cerca de 500 profissionais. "É uma recompensa à minha dedicação." Texto Anterior: À australiana Próximo Texto: De funcionário a sócio: Profissional se lança à conquista de espaço Índice |
|