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Academia estimula a acordar cedo
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Três vezes por semana, o despertador toca às 6h, e Najla Dreilick, 29, assistente de vendas da
Givaudan (multinacional européia de aromas e fragrâncias),
pula da cama para chegar lá antes
de o expediente começar.
Às 7h, está na academia da empresa. Depois do almoço, dá um
pulo na sala de jogos para conversar com os colegas. Uma vez por
semana, faz massagem, aula de ioga e terapia. Todo mês, Dreilick
ainda visita a nutricionista. Tudo
na empresa. Às sextas, demora-se
um pouco após o expediente no
"pub" da sede da companhia.
Ela faz parte de um grupo
de funcionários que aproveita ao
máximo os benefícios oferecidos.
Outra que não dispensa um proveito é Marine Luciana Bragaglia,
25, analista de recursos humanos
da seguradora Tomio Marine.
"Tomo café da manhã na seguradora, faço ginástica laboral, fisioterapia e massagem", enumera.
"Economizamos a padaria para
o funcionário", brinca Leo Mizoe,
36, gerente de RH da empresa. A
empresa oferece ainda nutricionista e massagista de plantão.
De acordo com consultores de
recursos humanos ouvidos pela
Folha, não há problemas em usar
o que é disponibilizado, desde
que sejam respeitados limites.
Outra dica é não deixar sua vida
social se limitar ao círculo de pessoas da organização.
"Se a empresa oferece [serviços], isso reflete uma política de
RH. Mas as regras devem ser sempre seguidas", raciocina Elaine
Saad, sócia-diretora da consultoria RightSaadFellipelli.
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