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Brincadeira pode atrapalhar em eventos formais
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Embora ajude na maioria das
situações, em ocasiões muito
formais o excesso de bom humor pode ser visto com maus
olhos. Entrevistas de emprego
e reuniões com clientes ou
acionistas da empresa, por
exemplo, são momentos que
pedem seriedade.
"Na dúvida, seja formal", recomenda o consultor da Career
Center e da Laboredomus John
Cymbaum. Segundo ele, as empresas estão valorizando mais a
inteligência emocional dos
funcionários, a maturidade e a
capacidade de cada um lidar
com os próprios sentimentos.
Entretanto, brincadeiras fora
de hora podem revelar um
comportamento infantil, contrário às expectativas da companhia. "Uma coisa é a pessoa
motivar a sua equipe usando o
bom humor, outra coisa é chegar a um ambiente estranho e
fazer piadas descabidas", diz.
Da mesma forma, não convém ao profissional "simular"
um alto-astral inexistente. Isso
só tende a caracterizá-lo como
uma pessoa volúvel, artificial
ou inconveniente.
Além de prestar atenção ao
próprio humor, consultores recomendam também avaliar o
jeito de ser dos colegas de trabalho e do chefe antes de se
sentir à vontade para brincar.
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