São Paulo, domingo, 15 de agosto de 2004 |
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Estudante reavaliou caminho tomado
DA REPORTAGEM LOCAL Filha de um taxista que sempre sonhou em vê-la conquistar um diploma universitário, a estudante de administração em RH (recursos humanos) Fabiana Caroline Pinheiro Silva, 26, recebeu total apoio do pai quando, aos 19 anos, decidiu estudar direito. "Para ele não fazia muita diferença que curso seria", conta ela. No entanto, um ano e meio depois de começar a freqüentar as aulas, Silva percebeu que havia feito a escolha errada. "Não gostava daquilo. Decidi mudar de área, e meu pai se preocupou um pouco. Mas acabou apoiando." Para ela, o equívoco de área não poderia ter sido evitado pelos pais. "Cabia a mim ter procurado mais informações. Eles não tinham como me ajudar." Texto Anterior: 68% querem discutir profissão com pais Próximo Texto: Dica é respeitar individualidade Índice |
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