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Modelo é inspirado nos estrangeiros
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Os módulos internacionais dos programas brasileiros para a alta gerência pegam carona na tradição das principais escolas de negócios do exterior. Alguns dos cursos foram criados há mais de 50 anos e já receberam vários executivos brasileiros, que não encontravam opções no Brasil.
O diretor de vendas da HP Brasil, Silvio Maemura, 41, já havia feito um MBA na FGV, mas achava que faltava aprender um pouco mais. "Devido ao meu cargo, senti necessidade de entender melhor o pensamento de um CEO [principal executivo], mas não conhecia nada nesse formato", conta.
Após garimpar entre as opções dos EUA, Maemura escolheu o SEP (Stanford Executive Program): um curso de seis semanas, com alunos de vários países e que aborda, por meio de "cases", processos decisórios em empresas.
No mesmo modelo do curso da Universidade Stanford há outros, também intensivos -já que esses profissionais não podem se afastar por muito tempo do trabalho-, destinados a capacitar ainda mais executivos que interferem diretamente nos rumos das empresas. É o caso dos programas de "aprendizado para veteranos" oferecidos pela Columbia University e pelo Insead (veja acima).
Quem ainda não atingiu status de diretoria também pode encontrar opções de curso modelado para quem não tem muita experiência profissional. Alguns se propõem, ainda, a auxiliar os candidatos aos cursos de MBA da própria instituição a se sair melhor nas provas de admissão.
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