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Descendentes dizem se sentir em casa em firma de raiz nipônica
DA REDAÇÃO
Beneficiados por uma situação menos casuísta do que
direcionada, muitos nikkeis
brasileiros encontram a estabilidade profissional em empresas de origem "made in Japan".
"Elas valorizam muito o profissional descendente", aponta
o consultor Renato Nishimura.
Sendo nikkei, acrescenta a
gerente de RH da Nissan do
Brasil, Darcilene Padilha, existe a vantagem do conhecimento da língua e a integração rápida com a cultura de melhoria
contínua da matriz. Na montadora, 12% dos funcionários são
descendentes de japoneses.
O diretor de pós-vendas, Tai
Kawasaki, 42, é um deles.
"Depois que me formei, só trabalhei em firmas japonesas",
conta o executivo, que diz ser
uma vantagem competitiva ser
nissei em empresas nipônicas.
Elisabete Suzuki, gerente-assistente de RH do Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro, destaca
que a influência da cultura da
matriz japonesa segue forte:
"Brincamos com os não-descendentes ao dizer que, com o
tempo, acabam se tornando naturalmente japoneses".
(CA)
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