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SEM TRABALHO
Com atualização, profissional evita "morrer na praia"
RENATA FABRINI
ESPECIAL PARA A FOLHA
Na adolescência, adorava
"pegar onda" com morey
boogie. Algumas vezes, chegava a
deslizar nas ondas pegando um
bom "jacaré". E por que não dizer
dos inúmeros "caldos" também?
Pois bem, aqueles que sabem do
que estou falando devem se recordar da sensação que é encarar
uma série de ondas com altura
relativamente maior do que acreditávamos que encontraríamos
naquele dia, quando o mar
parecia bem mais calmo.
Mas o que "pegar onda" tem a
ver com desemprego? A mensagem. Para atravessarmos as ondas, tínhamos de ter muita concentração e perseverança, virtudes que temos de demonstrar
quando o futuro no trabalho que
se apresenta a nós é incerto.
O objetivo também é algo que
não podemos esquecer de determinar: as premissas básicas, como manter um bom "networking", quando possível desenvolver algum trabalho de consultoria, manter seu segundo idioma
atualizado e ler. Esteja sempre
atualizado com as inovações de
sua área e saiba dos acontecimentos que o cercam no mundo.
Isso pode parecer óbvio para
muitos, mas temos de lembrar de
trabalhar sempre esses pontos,
pois, dessa forma, estaremos mais
perto de não acabarmos estirados
na areia da praia. Vivemos num
mercado extremamente competitivo, e a mão-de-obra se torna cada vez mais qualificada.
Renata Fabrini, 30, é sócia e vice-presidente das consultorias Fesa e Asap
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