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Investimento
em idiomas vira "lei" no mercado
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Fluência em idiomas estrangeiros (inglês, espanhol
e outros) tornou-se essencial
para a evolução na carreira.
Os cursos são muitas vezes
bancados pelas próprias empresas, mas, na maioria das
vezes, devem ser feitos mesmo se o investimento tiver
de sair do próprio bolso.
"O inglês é requisito de
mercado para os cargos técnicos, não tem como fugir.
Assim como o espanhol é
necessário em empresas que
têm relações na América Latina", pondera Senir Fernandez, consultor de RH da
Mercer. "Para o funcionário
de uma multinacional, falar
o idioma da matriz é um
passo a mais rumo à
promoção", completa.
Monetti Lorenti, 35, analista sênior de RH da Sky,
sentiu na pele os danos da
falta de desenvoltura no inglês. Apesar de ser fluente no
idioma, ela não conseguia
ser aprovada para as vagas
que almejava. Em 2002, bancou sozinha um curso de inglês para negócios em Londres. "Na volta, meu sotaque
e espontaneidade passaram
a ser elogiados."
A vaga não demorou a
aparecer. "Eu acredito que
esse foi um fator decisivo. É
difícil ser profissional sênior
sem fluência no idioma."
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