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CULTURA
Antigo e novo brigam na cena cultural do país
De um lado, uma série de tradições e lendas milenares. De outro,
conjuntos e estrelas pop. A Coréia
do Sul apresenta duas facetas.
Vários ritos e costumes antigos
são preservados, como o próprio
alfabeto coreano, conhecido por
Hunmin Jeongeum _criado em
1443 pelo rei Sejong, que brecou a
escrita chinesa no país, é um patrimônio histórico da Unesco.
Os coreanos lotam festivais de
fogos de artifício, de tortas, de mímica e frequentam corridas de
touros -não é tourada; é um duelo entre dois animais.
Cerca de 20% da população usa
o dinástico sobrenome Kim e, por
isso, não há casamentos entre tais
pessoas, pois seria incesto.
Se ainda há valorização de velhos hábitos e monumentos, como o templo Haeinsa, o ‘‘mar de
meditação’’, há uma avalanche de
modismos e arremedos da cultura pop americana. Exemplos são
as boys band H.O.T., Sechskies e
Shinhwa, além de Ji-Young Baek,
a ‘‘Jennifer Lopez sul-coreana’’.
A culinária do país também não é só cão: é variada e nutritiva.
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