São Paulo, domingo, 20 de outubro de 2002 |
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RELAÇÕES INTERNACIONAIS VAGAS ESTÃO EM ÓRGÃOS PÚBLICOS E INTERNACIONAIS, ONGS E EMPRESAS Integração mundial amplia setores de atuação do bacharel
DA REPORTAGEM LOCAL Tradicionalmente ligado à carreira de diplomata, o graduado em relações internacionais está conquistando outros campos de trabalho devido à contínua integração política, social e econômica mundial. No governo, a atuação não está ligada somente ao plano federal. A prefeitura de São Paulo, por exemplo, criou, em 2001, a Secretaria de Relações Internacionais. Segundo a administração, a aceleração dos fluxos internacionais de comércio exigiu que o município criasse uma organização local para facilitar a cooperação entre o setor privado e o setor público. O objetivo do órgão é participar de redes internacionais de cidades, estabelecer contatos, encaminhar projetos para organizações multilaterais e desenvolver o intercâmbio de políticas públicas entre São Paulo e outras cidades. Outras áreas de atuação estão relacionadas às câmaras de comércio, aos consulados e às embaixadas estrangeiras. Nessas instituições, o profissional presta assessoria, oferecendo dados, por exemplo, sobre a conjuntura brasileira no cenário mundial. O internacionalista, ou o bacharel em relações internacionais, pode atuar também em ONGs e em sindicatos. Em empresas, sua atuação está ligada à área de planejamento estratégico. Ainda poderá atuar setores como o de marketing e o financeiro. Em organismos internacionais como a ONU (Organização das Nações Unidas) e a OEA (Organização dos Estados Americanos), pode dar assessoria técnica. É possível seguir a área acadêmica -realizar pesquisas e dar aulas. Texto Anterior: Administração: Alta concorrência do exame vestibular continua no mercado Próximo Texto: Curso Novo Índice |
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