São Paulo, segunda-feira, 26 de setembro de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Mercado de games disputa espaço com música e cinema COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Até 2014, a indústria de games deve alcançar o triplo de público do mercado da música, segundo levantamento feito pela consultoria PwC. "Está ganhando destaque a hipótese de uma gamificação da realidade. Isso está levando a indústria de games a superar em complexidade e valor agregado vários setores, como a tradicional indústria do cinema", diz Gilson Schwartz, diretor do Games For Change na América Latina e pesquisador da USP. "A tendência hoje é que toda empresa, além de seu próprio site, tenha jogos e aplicativos para celular ou para a internet", afirma o criador de games Francisco Tupy, 30. Para Tupy, entrar na profissão não foi uma decisão imediata. Formado em geografia na USP, ele chegou a lecionar por alguns anos antes de se dedicar aos jogos. Um caminho mais rápido, porém, são os cursos especializados. Além de módulos curtos, há superiores tecnológicos em jogos digitais. "O mercado ainda está se estruturando, e a maior parte dos profissionais não possui formação específica", diz o coordenador do curso da Fatec São Paulo, Alan Henrique Pardo. "São [pessoas] de áreas como computação, administração, publicidade, design, comunicação que, no fim das contas, contribuem para o desenvolvimento de um game." (MD) Texto Anterior: Tecnologia da informação: Carreira está com deficit de mão de obra especializada Próximo Texto: Frase Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |