São Paulo, domingo, 01 de dezembro de 2002

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Fluminense x Corinthians e Santos x Grêmio abrem hoje as primeiras semifinais do Campeonato Brasileiro desde 1995 que congregam exclusivamente clubes "grandes"

Terra de gigantes

DA REPORTAGEM LOCAL

O São Caetano não veio. O Atlético-PR também não. Da mesma forma, Goiás, Vitória e Juventude ficaram pelo caminho. A Lusa fez pior: caiu para a segunda divisão.
Todos eles protagonizaram, em pelo menos uma oportunidade, os duelos que definiram os finalistas dos últimos seis Brasileiros. Hoje, pela primeira vez desde 1995, o torneio contempla apenas "grandes" entre seus semifinalistas -todos fundadores do Clube dos 13, que viu, neste ano, outros dois membros seus serem rebaixados: Palmeiras e Botafogo.
A semifinal deste Brasileiro é ainda mais peculiar porque não reúne nem o primeiro (São Paulo) nem o segundo (São Caetano) colocados da fase de classificação, algo que não ocorria desde 1996.
No Maracanã, o Fluminense, sétimo colocado, recebe o Corinthians, terceiro, no reencontro dos dois maiores ícones do tetracampeonato da seleção, em 1994: Romário, no time do Rio, e Carlos Alberto Parreira, do lado paulista.
Também às 16h, o Santos enfrenta o Grêmio, na Vila Belmiro. Nas quartas-de-final, o primeiro, último na fase de classificação, derrubou com duas vitórias o São Paulo, time que dominara o campeonato até então. E o Grêmio, quinto colocado na primeira fase, bateu o Juventude fora de casa.
Nesta fase, a primazia de jogar por dois resultados iguais é de Corinthians e Grêmio, que fazem as partidas de volta em casa. Hoje, porém, terão que resistir à pressão de estádios lotados pelos rivais. Vale lembrar: na fase anterior, quem saiu em desvantagem chegou à frente em 3 dos 4 duelos.



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