DA REPORTAGEM LOCAL

Os quatro técnicos que duelam a partir de hoje na semifinal sabem o que é disputar uma decisão de Campeonato Brasileiro. Em épocas e maneiras diferentes, Carlos Alberto Parreira, Renato Gaúcho, Leão e Tite foram personagem de ao menos uma final do torneio.
Parreira, do Corinthians, comandou o Fluminense, rival de hoje, no título de 1984, batendo na final o Vasco. Sete anos depois, com o Bragantino, viu a taça escapulir para o São Paulo.
Já Renato Gaúcho, que ainda dá os primeiros passos como técnico, era atacante do Botafogo na final do Brasileiro de 1992 -e perdeu (antes disso, em 1987, esteve no Flamengo campeão da Copa União, competição não reconhecida pela CBF).
Tite, do Grêmio, não teve melhor sorte que Renato quando jogou a decisão do Brasileiro: era meia-atacante do Guarani batido pelo São Paulo em 1986.
Mas ninguém é mais assíduo que Leão, do Santos. Em sua época de goleiro, esteve em seis jogos decisivos: 1972, 1973 e 1978, pelo Palmeiras; 1979, pelo Vasco, e 1981 e 1982, pelo Grêmio. Acabou erguendo a taça três vezes.



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