São Paulo, domingo, 02 de julho de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

saiba mais

Como em 98, França explora jogada aérea

DOS ENVIADOS A FRANKFURT

Um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar. Foi o que provou ontem a seleção francesa. Para novamente derrubar o Brasil, o time europeu abusou dos cruzamentos para a área, na mesma tática que havia funcionado em 1998 -na ocasião, Zidane fez dois gols de cabeça, em jogada que era o ponto forte da equipe.
Segundo o Datafolha, a França fez 26 cruzamentos para a área, como o que originou o gol de Henry. Em outras tentativas, aterrorizou a zaga formada por Lúcio e Juan, que, até então, tinha sofrido só um gol na Copa.
Lúcio só cometeu sua primeira falta na competição aos 26min da primeira etapa. Assim, ficou mais tempo sem cometer infrações do que o paraguaio Gamarra no Mundial de 1998, na França.
"De nada adianta quebrar recordes com uma derrota. Vencer seria o mais importante", disse o jogador do Bayern de Munique, um dos que mostravam mais abatimento após a derrota de ontem, ocorrida no mesmo estádio onde o Brasil teve sua melhor atuação sob o comando de Carlos Alberto Parreira -a goleada de 4 a 1 sobre a Argentina na Copa das Confederações de 2005.0 (EAR, FV, PC, RP E SR)


Texto Anterior: Derrotados dizem que rival foi melhor
Próximo Texto: Após lição, Zidane sai quieto
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.