São Paulo, quarta-feira, 02 de novembro de 2011 |
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2014 Novembro começa com duas arenas paradas Greve em Pernambuco se junta à de Brasília NELSON BARROS NETO DE SÃO PAULO Menos de duas semanas após a Fifa divulgar a tabela oficial do evento, a Copa de 2014 enfrenta paralisações em duas sedes do Mundial. Ontem, os operários da Arena Pernambuco cruzaram os braços em protesto contra a demissão de dois colegas. Também acusam o responsável pela segurança do canteiro de assédio moral. Eles se juntaram aos funcionários do Estádio Nacional de Brasília, o atual Mané Garrincha, que iniciaram greve na última quarta por melhores condições de trabalho. O consórcio que toca a obra no DF levou o caso à Justiça, que não anunciou um acordo na segunda, data da primeira audiência de conciliação. Outro encontro foi marcado para amanhã, no Tribunal Regional do Trabalho. A saída judicial, aliás, também ocorrerá em Pernambuco. Em nota oficial, a Odebrecht, construtora à frente das obras, pedirá que o movimento seja declarado ilegal. Segundo a empresa, a demissão dos dois operários é uma decisão legítima dela, "a quem compete avaliar o desempenho de seus colaboradores". O assessor do sindicato dos operários, Leodelson Bastos, argumenta que eles tinham estabilidade por pertencerem à Cipa (Comissão Interna de Prevenção a Acidentes) local. As acusações ao responsável pela segurança são chamadas de "inverídicas" no comunicado da Odebrecht. Texto Anterior: São Paulo: Cañete passará por cirurgia e só deve voltar em 2012 Próximo Texto: Pan: Pódios do México 'esquecem' Rio-16 Índice | Comunicar Erros |
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