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Exceções, vôlei e atletismo têm projetos antigos
DA REPORTAGEM LOCAL
Poucas confederações, como as de vôlei e atletismo, já
possuem programas sociais
implantados. A CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) desenvolve seu projeto no Centro de Treinamento de Alto Nível, em Manaus,
e em mais quatro unidades
no interior do Amazonas.
O programa existe desde
1995 e recebe verba de empresas privadas a partir de
isenções fiscais concedidas
pelo governo do Estado.
O problema é que a Xerox,
uma das investidoras -gasta R$ 300 mil anuais no programa-, avisou que irá deixá-lo no final do ano. "Ainda
não marcamos reunião com
o novo governador [Eduardo Braga", para viabilizarmos a continuidade do projeto", diz Roberto Gesta de
Melo, presidente da CBAt.
Além dele, a CBAt conta
com um patrocínio de R$ 2
milhões anuais da Caixa
Econômica Federal. Parte da
verba é gasta com bolsa salarial para atletas de ponta e
jovens promessas. O contrato acaba no fim do ano.
Já a CBV (Confederação
Brasileira de Vôlei) administra o "Viva Vôlei", criado em
1999 e que atende crianças
carentes por meio de parcerias diversas -são cem núcleos em vários Estados.
A CBV é responsável pelo
treinamento e acompanhamento pedagógico. ""Dos
programas de confederações, o "Viva Vôlei" é o mais
bem estruturado, inclusive
em termos de parceria com
o Ministério do Esporte e
com o Banco do Brasil", diz
Lars Grael, secretário nacional do Esporte.
(ALF, EO E GR)
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