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MEMÓRIA
Competições são condição ideal para desertores
DA ENVIADA A OURINHOS
Lisdeivi Victores pode ser
a primeira a competir no
Brasil após pedir asilo, mas
histórias como a sua não são
novidade para atletas cubanos nos últimos anos.
Em 1993, o pivô Andrés
Guilbert deixou a seleção e
ficou em Porto Rico, onde
competia. Seis anos depois,
o ala Lázaro Borrell desertou
durante o Pré-Olímpico,
também em Porto Rico.
Na mesma oportunidade,
outros três atletas pediram
asilo político em San Juan:
Héctor Pino, Angel Caballero e Roberto Herrera, filho
do então presidente da Federação Cubana de Basquete.
Mas não foi só o basquete
cubano que viu atletas desertarem. Aproveitando que
haviam saído da ilha para
participar da Olimpíada de
Atlanta, em 1996, os pugilistas Joel Casamayor e Ramón
Garbey e o jogador de beisebol Rolando Arrojo pediram
refúgio aos EUA. Um ano
antes, outro arremessador
da seleção, Osvaldo Fernández, havia desertado durante
uma excursão ao país.
No Pan de Winnipeg, em
99, oito cubanos pediram
asilo ao Canadá.
Em 2001, seis atletas da seleção de vôlei viajaram a um
torneio na Bélgica e não voltaram. Ihosvany Hernandez,
Angel Dennis, Ramon Gato,
Leonel Marshall, Yasser Romero e Jorge Hernandez se
exilaram na Itália.(TC)
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