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SAIBA MAIS
Austrália é algoz, e África oferece oponentes ideais
DA REPORTAGEM LOCAL
Na ponta do lápis, o raciocínio de Antonio Carlos Barbosa,
59, de preferir encarar seleções
da Europa nos Jogos Olímpicos, faz sentido. Contabilizando os três Mundiais e as duas
Olimpíadas desde 1994, o Brasil
duelou com seleções européias
16 vezes. Ganhou 13 e registra
um aproveitamento de 81%.
Antes de cair diante de China
e Coréia do Sul no Mundial-02,
no mesmo período a eficácia
brasileira contra as asiáticas era
de 88% -agora está em 70%.
Se depender do retrospecto, a
seleção já pode contar com ao
menos uma vitória na primeira
fase em Atenas, diante da Nigéria (pegará também Grécia,
Rússia, Austrália e Japão).
Nos últimos dez anos, em
suas campanhas nos mais importantes torneios, as brasileiras não sofreram derrota para
países africanos, nos quais o
basquete ainda engatinha.
Venceu fácil os dois confrontos, ambos diante de Senegal.
Contra rivais das Américas, o
Brasil teve no período aproveitamento de 67% (seis triunfos,
três reveses), enfrentando
EUA, Cuba, Canadá e Argentina. Duas das derrotas foram
para as norte-americanas.
Em relação à Oceania, a seleção só cruzou com a Austrália,
que é sua maior pedra no sapato. Em cinco encontros, houve
só uma vitória brasileira.
(LC)
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